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Responsabilidade Social das Empresas

CorportateQue contribuições não-financeiras, pró-desenvolvimento as empresas estão a dar aos seus países anfitriões? Conforme nos diz a teoria, o investimento directo acarreta efeitos de desenvolvimento a longo prazo através de formação, transferência de tecnologia, criação de riqueza, etc. Contudo, na corrida para atrair especialmente o IDE, há o risco de se perderem os impactos ao focar na promoção deste desenvolvimento vantajoso. Estes ganhos poderão em todo o caso não ser automáticos, conforme evidencia a existência de muitas directivas voluntárias para a governação e a responsabilidade social das empresas.

Os dados dos países procuram reflectir se as empresas têm ou não programas ou objectivos em vigor para promover o desenvolvimento dos trabalhadores e suas famílias e da comunidade mais ampla no trabalho (ex: formação, promoção de nacionais vs. expatriados, encorajar o equilíbrio entre os géneros), na educação e saúde; se contribuem ou não para o desenvolvimento das infra-estruturas que beneficiam a comunidade mais ampla e se procuram ou não minimizar os efeitos da degradação ambiental. Outras perguntas indagam sobre até que ponto as empresas cumprem estes objectivos.

As organizações internacionais estabeleceram códigos voluntários para o comportamento das empresas e para a divulgação de impactos ambientais e sociais. Um grande número de redes e ONG acompanham o comportamento das empresas relacionado com a RSE. As organizações de pesquisa conduzem pesquisa e fornecem os recursos extensivos para continuar a investigação.

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